Simpatia, agilidade e elegância. Atributos como esses transformam garçons nos destaques de um estabelecimento, do boteco da esquina ao restaurante centenário. Profissionais dedicados passam rapidamente de garçons a amigos, psicólogos ou confidentes. Convenhamos: não há nada como chegar no barzinho ou restaurante preferido e ser atendido por alguém que já sabe o que vamos pedir - e, quem sabe, até como vamos pagar a conta.
É o caso de Josafá Ferraz da Silva, 37 anos, garçom do Bar do Neno, no Parnamirim. “Quando o cliente chega, já sei do que ele gosta: se é com açúcar ou não, com muito álcool ou pouco álcool. Quando sai algo errado, fico até constrangido”, diz.
O lema dele, garante, é fazer com que o cliente saia sempre satisfeito. E ele não está só. Nos quatro cantos do Recife, garçons à moda antiga seguem cativando os boêmios de hoje e sempre. Conheça mais sobre esse e outros profissionais dedicados à arte de servir – e cheios de história para contar – na revista Arrecifes deste domingo.