Conhecida como a "Apple chinesa", a fabricante de celulares Xiaomi deve chegar ao mercado brasileiro no primeiro semestre de 2015. Desde sexta-feira (6), a empresa vem publicando diariamente em sua página oficial no Facebook brincadeiras com a vinda ao país.
"Põe mais água no feijão que já estamos chegando", postaram na sexta, seguida por "É... acho que seria mais fácil cavar um buraco até o Brasil" e "Pre-pa-ra!". O vice-presidente global da marca é o brasileiro Hugo Barra.
A repercussão da campanha, por enquanto, ainda é tímida. A página "Mi Brasil" não chega a 4.000 curtidas, enquanto a "Samsung Brasil" tem mais de 2 milhões.
O primeiro modelo a ser lançado no Brasil é o smartphone Redmin Note 4G, cuja venda foi autorizada pela Anatel em dezembro do ano passado.
Fundada há menos de cinco anos, a empresa já é a terceira em volume de vendas no mundo, atrás apenas da Apple e da Samsung, e líder no mercado chinês. Segundo Barra, em 2014 as vendas da Xiaomi cresceram 227% em comparação ao ano anterior, totalizando 61,1 milhões de aparelhos.
Uma das razões de sucesso da marca é a combinação de praticidade, design e preços baixos, em comparação ao praticado pelos seus principais concorrentes.