Pré-candidata ao Governo de Pernambuco, Marília Arraes (SD) se posicionou sobre as recentes rusgas envolvendo Paulinho da Força e o PT. A ex-petista, que se candidata associando sua imagem a Lula (PT), defendeu o presidente do Solidariedade.
Isso acontece porque Paulinho da Força foi vaiado num evento com Lula e Geraldo Alckmin (PSB), realizado com sindicalistas em São Paulo. Após as vaias, o presidente do Solidariedade cancelou o evento que oficializaria o apoio do seu partido à candidatura do petista à Presidência da República.
A situação não seria favorável para Marília Arraes, que luta para se manter associada à Lula, mesmo com o PT apoiando Danilo Cabral (PSB) na disputa pelo Governo de Pernambuco. Para piorar a situação, um áudio vazado mostra Ciro Nogueira (PP) aproveitando a confusão para atrair Paulinho da Força para o lado de Jair Bolsonaro (PL).
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Em nota, Marília Arraes fez jogo de palavras: disse que Lula precisa de "solidariedade" para juntar os diferentes setores e, na sua visão, fortalecer a democracia com sua vitória.
"A inclusão de Geraldo Alckmin, seu antigo adversário, como vice-presidente, é um sinal de lucidez e coragem. Por isso devemos repudiar com toda ênfase as agressões sofridas pelo Presidente Nacional do Solidariedade, Paulinho da Força. Só os inimigos de Lula e da Democracia se comportam com tamanha intolerância e violência. O que Lula e o Solidariedade querem é derrotar o autoritarismo e a intransigência. Viva a democracia! Viva Lula!", disse Marília Arraes.