Os bastidores da política nacional, com Romoaldo de Souza

Política em Brasília

Por Romoaldo de Souza
Opinião

Ministros da Saúde e das Relações Exteriores mostraram que não estão à altura dos cargos que ocupam

A comunidade científica viu em Marcelo Queiroga (Saúde) um ministro dissociado, distante dos pesquisadores

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Romoaldo de Souza

Publicado em 24/09/2021 às 6:23
Marcelo Queiroga na van da comitiva presidencial em NY. Ele mostrou o dedo do meio para pessoas que protestavam contra o Governo Bolsonaro - REPRODUÇÃO

O leitor escolhe: o que é pior para a imagem do Brasil no exterior? O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fazer gestos obscenos para manifestantes que protestavam contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ou o ministro das Relações Exteriores, chanceler Carlos França, que na mesma ocasião fez gesto de “arminha [quando alguém levanta o polegar e deixa o indicador na horizontal]? O que é pior?

 

No meio diplomático, o chefe do Itamaraty, que representa o Brasil no exterior, foi visto com revolta por parte do corpo diplomático que espera de uma chanceler uma atitude moderada e não um gesto de boa vontade com o projeto armamentista da gestão Bolsonaro.

A comunidade científica viu em Marcelo Queiroga um ministro dissociado, distante dos pesquisadores. Ao fazer o gesto de apontar o dedo indicador para quem estava protestando nas ruas de Nova Iorque, o chefe da Saúde mostrou que no quesito de hombridade, ele passou longe.

O País precisa fazer uma sessão de descarrego para se ver livre desses tipos que causam nojo em quem é sério. Os ministros da Saúde, Marcelo Queiroga, e das Relações Exteriores, Carlos França, mostraram que não estão à altura dos cargos que ocupam.

Pense nisso!

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