Eu gosto dos argumentos de acadêmicos como o professor Pedro Hallal, da Universidade Federal de Pelotas (RS), quando eles dizem que as universidade públicas deveriam retornar, o quanto antes, à sala de aula.
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Está mais que na hora de os centros universitários e faculdades particulares prepararem os espaços físicos, arrumarem as carteiras na sala de aula e disponibilizarem álcool em gel para que educadores e estudantes possam se encontrar o quanto antes.
Em alguns encontros sindicais, de colegas da academia, tenho escutado argumentos de que os índices de transmissão ainda estão elevados. É verdade, o vírus ainda circula com facilidade, mas também torna-se necessário dizer que houve oferta de vacinas para todos: acadêmicos, educadores e os funcionários das instituições.
Como diz Hallal: “Não há razão científica para as universidades manterem o ensino remoto em 2022”.
Pense nisso!