O colesterol alto se trata de uma condição severa que impacta incontáveis pessoas no Brasil e, inclusive, pode levar à óbito devido às condições para surgirem doenças cardiovasculares.
Conforme informações presentes em estudos da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), algo em torno de 40% da população do País têm colesterol alto.
Sendo assim, inúmeras pessoas procuram formas de baixar o colesterol alto o que, inclusive, existem alimentos recomendáveis específicos para este objetivo.
SINTOMAS DE COLESTEROL ALTO: SAIBA OS SINAIS DO PROBLEMA NO ORGANISMO
O colesterol alto é uma condição que precisa ser tratada rapidamente e, por isso, é essencial identificar os sinais de maneira precoce para cuidar do problema.
Veja os principais sintomas de colesterol alto no corpo humano abaixo:
- Dores em locais onde há o estreitamento/entupimento das artérias;
- Dor ou desconforto no peito;
- Dores nas pernas ao caminhar;
- Queda de pelos nas pernas;
- Pele fria;
- Cansaço ao realizar atividades físicas comuns, como caminhar;
- Palidez nos dedos.
REMÉDIOS PARA COLESTEROL ALTO: SAIBA FORMAS NATURAIS PARA REDUZIR OS NÍVEIS DE COLESTEROL
Há alimentos que têm propriedades que ajudam na regulação e redução dos níveis elevados de colesterol no organismo.
Ainda sobre isso, alimentos com fibra solúveis são uma ótima pedida para que colesterol alto seja reduzido, de acordo com a nutricionista Natália Fernandes:
“São aqueles alimentos que contém fibras solúveis: aveia, linhaça, chia, frutas com casca, além da soja e castanhas. Procure inserir esses itens na sua alimentação”, enfatizou.
É POSSÍVEL REDUZIR O COLESTEROL ALTO RAPIDAMENTE? SAIBA O QUE DIZ UMA NUTRICIONISTA SOBRE ISSO
O colesterol alto é um problema que requer cuidados frequentes para regulação das taxas.
Porém, a depender da forma que isso é feito, controlar as taxas de colesterol alto de forma instantânea pode não ser adequado.
Por conta disso, Natália Fernandes, que também é professora do Centro Universitário Tiradentes (Unit-PE), fez uma reflexão necessária sobre o assunto:
“Vai depender dos valores do indivíduo e, às vezes, quando há vários fatores de risco associados como colesterol alto + diabetes, colesterol + história de infarto, é preciso associar com remédios”, destacou.