Os impasses do piso salarial da enfermagem estão a caminho de serem solucionados, embora ainda haja detalhes para resolver a situação.
A situação da medida foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), fazendo com que a medida tivesse alterações no seu texto original.
Por parar na suprema corte brasileira, um importante parlamentar fez uma declaração criticando a atuação do Ministério da Saúde e apontou possível solução para resolver o impasse.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS DO PISO SALARIAL DA ENFERMAGEM: BRUNO FARIAS CRÍTICA ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE SOBRE A SITUAÇÃO DA MEDIDA
Durante comentário no programa Café com Política, da FM O TEMPO 91.7, Bruno Farias (Avante-MG), o parlamentar criticou a atuação do Ministério da Saúde em relação ao impasse do piso salarial enfermagem.
Apesar de elogiar a atuação de Nísia Trindade na entidade, o deputado mineiro afirmou que a demora para solucionar a situação da medida fez com que a situação fosse judicializada no STF.
Para ele, “A demora criou dúvidas”.
Por conta disso, algumas alterações no texto original foram feitas, como a proposta de regionalização do pagamento do piso salarial enfermagem, bem como a criação da possibilidade de negociação coletiva no setor privado para implementar a lei.
JULGAMENTO DO PISO DA ENFERMAGEM: CONFIRA COMO FOI A VOTAÇÃO DO PISO SALARIAL DA ENFERMAGEM NO STF
Veja como cada ministro do STF votou no julgamento do piso salarial da enfermagem abaixo:
- Luís Roberto Barroso (relator): votou para referendar a liminar;
- Alexandre de Moraes: acompanhou a divergência (Dias Toffoli);
- André Mendonça: acompanhou o relator (Luís Roberto Barroso);
- Cármen Lúcia: acompanhou o relator (Luís Roberto Barroso);
- Dias Toffoli: divergiu em partes;
- Edson Fachin: divergiu em partes;
- Gilmar Mendes: acompanhou o relator (Luís Roberto Barroso);
- Luiz Fux: acompanhou a divergência (Dias Toffoli);
- Nunes Marques: acompanhou a divergência (Dias Toffoli);
- Rosa Weber: acompanhou a divergência (Edson Fachin).