A tapioca se tornou um alimento amplamente consumido em todo o país, principalmente por fornecer energia ao corpo e não conter glúten.
No entanto, essa receita possui um índice glicêmico elevado, que representa a rapidez com que o açúcar presente no alimento entra na corrente sanguínea.
Dessa forma, é crucial entender se quem tem diabetes pode comer tapioca e qual o impacto da receita na glicemia de pessoas diabéticas.
Diabetes em cães e gatos:
RELAÇÃO DA TAPIOCA COM A GLICEMIA ALTA:
A tapioca é feita a partir da fécula extraída da mandioca, sendo uma grande fonte de carboidratos. Além disso, sua macromolécula de amido é composta por múltiplas unidades de glicose.
Durante a digestão, essa estrutura é desfeita, liberando as moléculas de glicose que compõem o amido.
Assim, o consumo excessivo desse alimento pode ocasionar um notável aumento nos níveis de açúcar no sangue, o que é prejudicial para indivíduos com diabetes.
DIABÉTICOS PODEM COMER TAPIOCA?
Pessoas com diabetes podem consumir tapioca com moderação, adaptando a um plano alimentar específico para o seu tipo de diabetes, preferencialmente montado por um nutricionista.
Para diminuir a produção de glicose e prevenir picos na glicemia, uma sugestão é incorporar fibras à massa da tapioca, como o farelo de aveia.
Além disso, uma medida relevante é cuidar do recheio da tapioca, de forma que seja rico em proteínas, como ovos ou carne seca desfiada, por exemplo, o que reduz a carga glicêmica e melhora o perfil nutricional do prato de quem tem diabetes.