Confira o plano de reabertura das academias em Pernambuco

Governo de Pernambuco divulgou plano de convivência abertura dos setores da economia local. Academias e similares respeitarão protocolo
Gabriela Máxima
Publicado em 02/06/2020 às 12:06
Academias e similares não permitirão aglomerações durante o treino Foto: AFP


A reabertura de academias de ginástica e similares pós-pandemia do novo coronavírus também respeitará o processo gradual estruturado pelo governo de Pernambuco. De acordo com o plano de convivência divulgado na segunda-feira, os estabelecimentos que promovem atividades físicas e esportivas ainda não têm data definida para iniciar a retomada. É certo que a reabertura acontecerá após o dia 15 de junho e dependerá da resposta da população em relação aos serviços que já retornaram suas atividades econômicas.  

>> Conheça as 11 etapas do plano de reabertura de 100% das atividades econômicas de Pernambuco 

REPRODUÇÃO - Resumo do plano de reabertura econômica em Pernambuco

Reabertura gradual de academias

A retomada das academias faz parte do nível 2, etapa 6, fase 3.2 do plano do governo estadual, que é referente aos centros esportivos com piscina e prática de atividades individuais e sem contato como tênis, natação, corrida de rua e triatlo. O planejamento reúne os municípios da Região Metropolitana do Recife e interior. 

Logo em seguida, após aprovação das medidas já estabelecidas, haverá a liberação para reabertura de mais atividades. Nesse caso, no nível 2, na etapa 8, fase 2.1, academias e similares passam a funcionar com 50% da capacidade. Quando os estabelecimentos estiverem organizados e a resposta da população for positiva para o "novo normal", a retomada atingirá o nível 1, que permitirá o abertura com 100% da capacidade. 

"Fizemos toda a estruturação em etapas porque a gente considerou a quantidade de trabalhadores envolvidos em casa setor e obedeceu cada matriz de vulnerabilidade de cada matriz do ponto de vista de saúde e economia pra encontrar um equilíbrio possível entre as atividades que geram maior densidade econômica e menor risco à saúde e equilibramos isso com as cargas para que a gente pudesse ter uma distribuição em cada fase para não haver aglomeração", esclareceu Bruno Schwambach, secretário de Desenvolvimento Econômico. 

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