O casal Beyoncé e Jay-Z compraram o segundo imóvel mais caro dos Estados Unidos: uma mansão em Malibu, na Califórnia, pelo valor de US$ 200 milhões.
Esse valor só perde para a compra de uma cobertura de quatro andares em Nova York pelo investidor Ken Griffin, em 2019, por US$ 238 milhões.
Mas por qual motivo essa mansão é tão cara, chegando a quase R$ 1 bilhão? Confira na matéria:
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Mansão da Beyoncé: Conheça a casa na Califórnia
Mansão de Beyoncé e Jay-Z em Malibu, na Califórnia - GOOGLE STREET VIEW
A mansão de Malibu foi desenhada pelo japonês Tadao Ando, vencedor do prêmio Pritzker, um do maiores da arquitetura, em 1995. A casa é uma obra-prima minimalista, uma mistura moderna de concreto e vidro.
Esse arquiteto é influenciado pelo tradicionalismo japonês e projetou o Museu de Arte de Chichu, na Ilha de Naoshima, no Japão, e o Centro Roberto Garza Sada de Arte, Arquitetura e Design, em Monterrey, no México.
Tadao já projetou casas para Tom Ford, Kanye West e, de acordo com a imprensa, está projetando uma casa para Kim Kardashian.
A mansão comprada por Beyoncé e Jay-Z foi construída para o colecionadoer de arte William Bell. Após 15 anos de construção, a casa se transformou numa galeria de arte para a coleção. Bell comprou a casa por US$ 14,5 milhões em 2003.
Mansão da Beyoncé: Veja fotos
A nova mansão de Beyoncé e Jay-Z tem uma forma de L que se abre para espaços abertos, marcados por corredores de concreto e paredes de vidro do chão ao teto. Nos fundos, os pátios levam a uma piscina, cabana e um gramado plano e gramado empoleirado em um penhasco com vista para a praia abaixo.
A megamansão abrange quase 3,7 km e exigiu 5,8 km de concreto, de acordo com a Morley Construction Co., empreiteira do projeto.
As fotos são escassas, pois a casa nunca chegou ao mercado. Em vez disso, foi discretamente oferecido por $ 295 milhões para um grupo seleto de compradores qualificados.
Em 2017, eles pagaram US$ 88 milhões por uma mansão de aparência semelhante em Bel-Air, composta por seis estruturas cercadas por amplos pátios e terraços.
A matéria usou informações do jornal O Globo e do Los Angeles Times.