Os atletas se dedicam por anos para disputar uma medalha nos Jogos Olímpicos, e, como em todo trabalho, são pagos pelo serviço. Algumas competições entregam prêmios em dinheiro aos atletas medalhistas, o que não é o caso do Comitê Olímpico Internacional. Em contraponto, muitos países oferecem uma recompensa aos que sobem ao pódio. Segundo a Exame, o Brasil paga aos seus medalhistas cerca de U$ 49.000,00 para o primeiro lugar, U$ 29.000,00 para o segundo e U$ 20.000,00 para o terceiro.
Com mais de 600 atletas competindo nas Olimpíadas de Tóquio, os EUA oferecem aos seus atletas um valor menor que o do Brasil. Quem sobe no primeiro lugar do pódio ganha cerca de US$ 37.500,00. Os segundos e terceiros lugares ficam com US$ 22.500,00 e US$ 15.000,00, respectivamente.
Cingapura lidera o valor da bonificação oferecida. Quem ganha o ouro para o país pode levar até US$ 737.000,00, seguido de US$ 369.000,00 para quem alcançar a prata e US$ 184.000,00 para o bronze. Porém, o dinheiro do prêmio é tributável e os os atletas precisam devolver uma parte às associações esportivas nacionais.
O Japão, anfitrião dos jogos oferece ao primeiro lugar US$ 45.000,00, US$ 18.000,00 ao segundo e US$ 9.000,00 ao terceiro. Também, menos que o Brasil.
A filipina Hidilyn Diaz conquistou o primeiro lugar nos Jogos de Tóquio na categoria levantamento de peso. O feito é inédito para seu país. De acordo com a Exame, como forma de recompensa, foram oferecidos a atleta cerca de US$ 600.000, da Comissão Esportiva das Filipinas e de empresários do país. Além de duas casas e voos grátis para toda a vida.
*Com informações da Exame