Haverá matérias no Jornal do Commercio, JC Online, NE 10 e TV Jornal. Também na Rádio Jornal, líder absoluta de audiência em Pernambuco, que será a âncora do projeto. Na quarta-feira (13), durante todo o dia, as seis emissoras da rede (Recife, Caruaru, Petrolina, Garanhuns, Limoeiro e Pesqueira) estarão engajadas para dar visibilidade às boas ações, sendo a ponte entre quem precisa de ajuda e quem pode ajudar. Toda a programação da rádio vai abordar o assunto, desde o programa A Voz do Povo, às 5h, até o Movimento, que termina à meia-noite, Passando pela Super Manhã, o Rádio Livre, o Balanço de Notícias, além da programação esportiva. Estão previstas reportagens com todas as instituições que serão beneficiadas e entrevistas ao vivo com os empresários que fizerem doações.
“É um momento para repensarmos como podemos, em conjunto, melhorar a qualidade de vida das pessoas ou amenizar o sofrimento que lhes é imposto. Os problemas no País são imensos e ficaram ainda mais evidentes durante essa crise que é sem precedentes. É preciso que cada um faça sua parte, seja com aportes financeiros ou não. Mas a sociedade precisa contribuir com o bem-estar social. Os governos não vão resolver sozinhos os problemas existentes e que se tornaram ainda mais complexos nos últimos meses”, destaca o presidente do SJCC, o empresário João Carlos Paes Mendonça.
“Acredito que o papel de um veículo de comunicação vai além da obrigação de informar com qualidade, nosso ofício diário. Precisamos estar atentos às demandas da sociedade e, num período como este, onde as dificuldades se multiplicam, nada mais justo do que unirmos a força da nossa audiência para conclamar todos para a importância da solidariedade”, observa a diretora de Jornalismo da TV e Rádio Jornal, Mônica Carvalho. A Rádio Jornal, com alcance em todo o Estado, é líder de audiência em quase todas as praças, com média de 400 mil pessoas no Recife e picos de audiência de 120 mil ouvintes por minuto.
Com a pandemia do novo coronavírus, o Grupo JCPM não mediu esforços para ajudar gestões públicas, entidades e pessoas em situação de vulnerabilidade social, por meio do Instituto JCPM de Compromisso Social. “Embora já tenhamos há mais de 30 anos de ações sociais bem definidas, decidimos, nesse momento, atuar em outras frentes que consideramos serem relevantes e urgentes, como distribuição de alimentos e máscaras, apoio à pesquisa e suporte às comunidades mais carentes e que têm sofrido ainda mais neste momento”, observa João Carlos Paes Mendonça.
No Brasil já são mais de 122 mil doentes de covid-19 e 8 mil mortes. “Neste momento de números tão elevados de contaminação e mortes, achamos fundamental mobilizar mais pessoas e empresários para uma ação cidadã. Com o avanço da pandemia, as estruturas começam a ficar deficitárias, mais profissionais precisam de equipamentos de proteção, mais instituições que atendem quem está na ponta, como moradores de rua e crianças com câncer, necessitam de ajuda”, observa a diretora de Desenvolvimento Social do Grupo JCPM, Lucia Pontes. “Não importa o tamanho da quantia a ser doada. O valor, se é muito ou pouco, não é significativo. O que vale agora é a união de forças.”
Se por um lado a pandemia paralisou economicamente diversas atividades no mundo, foi preciso acelerar as iniciativas sociais e apoiar os que mais precisam. Nesse sentido, o Grupo JCPM, que atua com ações sociais há mais de 32 anos através da Fundação Pedro Paes Mendonça, em Sergipe, e com o Instituto JCPM, com aporte anual de R$ 12 milhões, definiu novas linhas de atuação para esse momento. Com empresas em Pernambuco, Sergipe, Ceará e Bahia, iniciou-se um processo de identificação das maiores carências da população, sobretudo as do entorno dos empreendimentos.
Uma delas foi a falta de alimentação. Por isso, houve a distribuição de cinco mil cestas básicas, alcançando 76 toneladas. Todos os jovens matriculados nas unidades do Instituto JCPM receberam essas cestas em abril e neste mês, além de 14 instituições. Entre os beneficiados, moradores da Ilha de Deus e pescadores da Colônia de Brasília Teimosa, na Zona Sul do Recife, por exemplo.
Outra iniciativa foi o apoio no preenchimento do cadastro para as pessoas de baixa renda terem acesso ao auxílio do governo federal durante o período de isolamento social. Foram disponibilizados computadores e equipes para atender esse público. O grupo comprou cerca de 23 mil máscaras para distribuição nas comunidades e oito respiradores, doados a unidades de saúde.
Para estimular as pesquisas científicas, o IJCPM repassou recursos para o Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami (Lika), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Também disponibilizou os shoppings para o poder público realizar a vacinação contra a gripe. Quatro serviram de ponto de vacinação, no sistema drive-thru.