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Secretário de Segurança de Goiás, que atua na caça por serial killer do DF, já chefiou Defesa Social em Pernambuco

Rodney Miranda foi secretário em Pernambuco no ano de 2006

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Rute Arruda

Publicado em 16/06/2021 às 15:57 | Atualizado em 17/06/2021 às 17:16
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O secretário de Segurança de Goiás, Rodney Miranda, Estado que vive dias de tensão em busca do 'serial killer do Distrito Federal', já atuou em Pernambuco. O delegado aposentado da Polícia Federal, atualmente com 56 anos, foi secretário de Defesa Social do Estado em 2006, na gestão de Mendonça Filho, então filiado ao PFL, que assumiu o cargo após a renúncia de Jarbas Vasconcelos. Ele é natural de Vila Velha, no Espírito Santo.

Além disso, o delegado também atuou na Secretaria Municipal de Segurança de Caruaru, no Agreste de Pernambuco, como secretário de Segurança Cidadã em 2007.

Anteriormente, foi secretário de Segurança Pública de Segurança Pública do Espírito Santo entre 2003 e 2007 e de Defesa Social do ES entre 2007 e 2010.

Em 2010, concorreu a deputado estadual no Espírito Santo e foi eleito com mais de 69 mil votos. Em 2012, foi eleito prefeito de Vila Velha (ES).

Ele assumiu o cargo de secretário de Segurança Pública de Goiás em janeiro de 2019.

Buscas por maníaco do Distrito Federal

O secretário de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda, está atuando nas buscas por Lázaro Barbosa Sousa, 33 anos, que é suspeito de assassinar quatro pessoas da mesma família em Ceilândia, no Distrito Federal, no último dia 9 de junho, invadir casas, invadir propriedades e fazer outras pessoas de reféns.

A força-tarefa conta com mais de 200 policiais. Lázaro vem fugindo há mais de sete dias.

Segundo o secretário, durante os dias de fuga, ao manter uma família refém na tarde dessa terça-feira (15), ele pretendia ""levar a família para a beira do rio, obrigar a tirar a roupa e matar a todos".

No momento, Miranda descarta apoio da Força Nacional durante as buscas. Miranda afirmou, ainda, que Lázaro está cansado e tem ainda mais dificuldade de conseguir comida. Ele ressalta que assim ele fica mais perigoso, mas também, mais vulnerável a ser capturado. "Estamos no encalço dele", afirmou. "Hoje vamos pegar".

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