Castelos, princesas, rainhas, canções e danças são as marcas registradas dos filmes da Disney. Ano após ano esses elementos, levemente reciclados, chegam aos cinemas mundiais e conquistam crianças e adultos. Frozen - Uma aventura congelante (Frozen, 2013), a 53ª animação do estúdio, é a prova de que a fábrica de filmes inventada pelo americano Walt Disney ainda dá as cartas. O filme estreia nesta sexta-feira (03/01) em todo o País.
Lançando em novembro nos Estados Unidos e depois em muitos países – e só hoje no Brasil –, o filme já se tornou o segundo mais visto da história da Disney, com US$ 506 milhões ( R$ 1, 2 milhão) de arrecadação até agora. Só perdendo para o fenômeno O Rei Leão (The Lion King, 1994), que faturou até hoje US$ 978 milhões (R$ 2,337 milhões).
Assim como Enrolados (Tangled, 2010), o filme de princesa anterior da Disney, este aqui tira muitas vantagens da tecnologia imersiva da imagem. Em várias cenas, os diretores capricham na tridimensionalidade para nos envolver emocionalmente a partir da técnica cinematográfica.
Feito com a qualidade e o bom gosto geralmente associados à Disney, Frozen é uma cativante história sobre a amizade entre duas irmãs que, por um capricho do destino, vivem separadas por muitos anos. Muito espertamente, o filme quase não elege um vilão. O mal que aflige a rainha Elsa, que transforma em gelo tudo o que toca, é apresentado como uma maldição, aquilo que atrapalhou sua vida e a separou da irmã Ana.
Em tempo: antes de Frozen começar, fique atento ao curta Hora de viajar, que usa técnicas de 2D e 3D de uma maneira única. Feito para comemorar os 85 anos de Mickey, o filminho é uma pequena joia da animação.
Leia a matéria completa na edição desta sexta-feira (03/01) no Caderno C, do Jornal do Commercio.