Cine PE bate novo recorde de inscrições

Festival, que acontece entre maio e junho deste ano, recebeu 503 filmes para avaliação
JC Online
Publicado em 20/03/2018 às 0:22
Festival, que acontece entre maio e junho deste ano, recebeu 503 filmes para avaliação Foto: Lana Pinho/Divulgação


Apesar de toda a confusão da 21ª edição do Cine PE: Festival do Audiovisual no passado – quando foi adiado por duas vezes, a segunda em virtude de um boicote político de cineastas, que retiraram seus filmes do evento –, o ano de 2018 promete ser de volta por cima.

A organização do 22º Cine PE anunciou na tarde desta segunda-feira (19/3) que o festival recebeu um número recorde de inscrições, como acontece a cada ano. A marca supera o antigo recorde: 473 inscritos em 2017.

RECORDE

Para a próxima edição do Cine PE: Festival do Audiovisual, marcada para acontecer de 29 de maio a 4 de junho deste ano, no Cinema São Luiz, centro do Recife, a curadoria vai assistir a 503 produções audiovisuais para retirar do montante 24 curtas – destes, 8 são selecionados para a Mostra Pernambuco e 16 para a Mostra de Curta-Metragem Nacional – e 6 longas-metragens, que vão concorrer nas mostras competitivas de suas respectivas categorias.

Do número total de inscritos, 419 produções são de curtas-metragens, sendo 111 documentários, 287 obras de ficção e 21 de animação. Os longas-metragens correspondem a 84 filmes, sendo 48 documentários, 25 de ficção e um representante de animação.

Para Sandra Bertini, diretora do Festival do Audiovisual, o recorde de inscrições para a edição 2018 representa o aumento na produção de filmes no Brasil. “Para nós que fazemos o Cine PE é de uma felicidade imensa acompanhar o crescimento da safra de filmes ano a ano, não só em quantidade, mas em qualidade. O nosso objetivo é montar sempre uma grade com o melhor do que está sendo produzido no país”, comemora a diretora e fundadora do Cine PE.

Além das mostras competitivas, o festival vai contar com lançamentos, exibição de filmes hors concours, debates, workshops e homenagens.

Na última edição, o vencedor do troféu Calunga de Melhor Filme foi o documentário O Jardim das Aflições, de Josias Teófilo, que tinha como fio condutor as ideias do filósofo conservador Olavo de Carvalho.

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