Começou a operar nesta quarta-feira (13) no Brasil o Pride Bank, o primeiro banco digital focado no público LGBTI+ do mundo. Juntamente com ele nasce o Instituto Pride que irá receber 5% da receita do banco e reverter em apoio a causas sociais relevantes para a comunidade LGBTI+ brasileira. Outro percentual da receita será destinado a eventos e ações culturais. O Pride Bank inicia sua atividade com serviços de conta corrente digital, como transferências, TEDs, boletos, pagamentos de contas e impostos, e cartão de crédito pré-pago, em parceria com uma grande operadora de cartões. Inicialmente estará disponível em modo BETA, ou seja, apenas convidados poderão operar suas contas digitais no primeiro momento. Embora qualquer pessoa interessada já possa solicitar a abertura de sua conta digital desde o primeiro dia. Os correntistas, chamados de Priders, poderão colocar seus nomes sociais no cartão.
Segundo o CEO, Marcio Orlandi Junior, "A ideia do Pride Bank surgiu da vontade de criarmos um serviço que não discrimine, não diferencie pessoas por sua orientação sexual, identidade de gênero ou qualquer diferença e, mais do que isso, que festeje essas diferenças, respeitando todas as pessoas LGBTI+ e seus aliados”. Para demonstrar o seu comprometimento com as causas sociais e acelerar o Instituto Pride, durante o período de BETA, a cada conta digital aberta e ativada o Pride Bank irá doar R$ 5,00 adicionais para as causas sociais selecionadas.
Para garantir 100% de transparência em todo o processo de investimento em causas sociais a seus correntistas, a Welight , empresa de tecnologia social, será a parceira do Pride Bank. Administrando o Instituto Pride, através de sua tecnologia desenvolvida em blockchain, oferecendo abertamente ao público visibilidade completa de como cada centavo foi distribuído e aplicado em cada causa social. Para conhecer os pacotes e tarifas, acesse o site: www.pridebank.com.br.