Uninassau vence e recebe elogios de Janeth Arcain

Uninassau venceu o Catanduva por 72x47 neste domingo, no Sesc Santo Amaro. Figurando na quarta colocação, equipe recebeu elogios da medalhista olímpica
JC Online
Publicado em 25/03/2018 às 20:11
Uninassau venceu o Catanduva por 72x47 neste domingo, no Sesc Santo Amaro. Figurando na quarta colocação, equipe recebeu elogios da medalhista olímpica Foto: Divulgação


"A Uninassau é atualmente uma das melhores equipes que temos na Liga de Basquete Feminino (LBF). Estão encarando uma boa fase na competição e colhendo os frutos do trabalho”. A constatação da medalhista olímpica Janeth Arcain é sobre a equipe pernambucana, que venceu neste domingo a Catanduva por 72x47, no Sesc Santo Amaro. Com o resultado, o time estacionou na quarta colocação, com 18 pontos. O detalhe é que agora está empatado com o Santo André.

Na semana passada, a equipe recebeu a visita da campeã mundial em uma ação promovida pela LBF. As meninas foram em duas escolas do Recife divulgar o basquete feminino. Conversaram com crianças e adolescentes, brincaram e distribuíram ingressos para conhecer o trabalho da Uninassau na LBF. Janeth, que acompanha o campeonato, elogiou a campanha que o time pernambucano vem realizando. “Não é à toa que as meninas estão bem, na quarta colocação. Torcemos muito porque é mais uma força que se firma e representa o Nordeste”, observou.

REFERÊNCIA

Na condição de referência esportiva e mulher empoderada, Janeth comentou sobre o papel do ídolo na formação de novos atletas e como inspiração para quem já está na estrada. “O ídolo é fundamental para motivar as pessoas que estão inseridas no esporte. Servem como espelho”, pontuou.

Janeth tem hoje 48 anos e acumula uma carreira vitoriosa no basquete. Conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atlanta e o bronze na Olimpíada de Sidney. Em 1994, sagrou-se campeã mundial, além de ser a única jogadora estrangeira a faturar quatro títulos na versão feminina da NBA, a WNBA. Ela reconhece seu esforço e fala sobre sua trajetória com orgulho. “A gente se aproveita do gênero para poder chegar em momentos como este e dizer o quanto a mulher é capaz independente da sua raça. Dizer que o esporte é transformador. Transformou a minha vida e pode transformar a vida de qualquer pessoa”, concluiu.

TAGS
uninassau basquete
Veja também
últimas
Mais Lidas
Webstory