Justiça manda libertar padrasto do menino Joaquim

Defesa alegou que, até hoje, falta uma perícia que, em tese, poderia ser favorável ao padastro
Do Estadão Conteúdo
Publicado em 23/02/2016 às 9:12
Defesa alegou que, até hoje, falta uma perícia que, em tese, poderia ser favorável ao padastro Foto: Foto: Reprodução


Guilherme Longo, padrasto e principal suspeito pela morte do menino Joaquim Ponte Marques, em Ribeirão Preto, deve deixar a penitenciária de Tremembé nesta terça-feira, 23. Decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), no final da tarde de segunda, 22, manda libertar Longo, que está preso desde 2013 e ficará em casa, mas com restrições. Entre outros pontos, ele não poderá frequentar locais públicos. 

A Justiça acatou argumento do advogado de defesa, Antonio Carlos de Oliveira, de que até hoje falta uma perícia que, em tese, poderia ser favorável a seu cliente.

Joaquim Marques Ponte, de 3 anos, desapareceu de sua casa em Ribeirão Preto no dia 5 de novembro de 2013. Cinco dias depois, seu corpo foi localizado no Rio Pardo, em Barretos (SP). O padrasto é o principal suspeito pela morte do menino.

Ele nega qualquer envolvimento, assim como a mãe do garoto, a psicóloga Natália Ponte, também citada no processo, mas que aguarda em liberdade o julgamento.

 

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