Em uma tentativa de se proteger do possível surto da febre amarela, duas pessoas morreram na capital paulista por reação à vacina. Segundo informações da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, as mortes ocorreram devido à deficiência imunológica que não foi identificada na triagem. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.
Uma das vítimas, idosa de 76 anos, moradora de Ibiúna, morreu 8 dias após a vacinação, no dia 16 de janeiro, enquanto a outra vítima não foi revelada. Além das duas mortes decorrentes da vacina, outras seis mortes foram notificadas, com a hipótese de que todas tiveram a mesma causa. Uma delas já foi descartada e as outras três ainda estão em investigação.
As mortes são casos raros após a vacinação. Segundo a secretaria, acontece um caso a cada 500 mil, diferente das reações adversas que são bastante comuns. 2% ou 5% dos vacinados podem sentir dores no corpo, na cabeça ou até mesmo febre. Os sintomas podem durar de 5 a 10 dias.