Os investigadores franceses estabeleceram uma conexão entre os dois jihadistas acusados da chacina na revista Charlie Hebdo, que deixou 12 mortos na quarta-feira, e o suposto assassino de uma policial no tiroteio registrado no sul do país na quinta, segundo fontes policiais.
As autoridades francesas haviam afirmado até então não haver aparentemente ligação entre os dois casos, mas as investigações teriam confirmado a existência dessa conexão. "Fatos recentes permitiram que a investigação avançasse para estabelecer uma conexão", indicou a fonte policial à AFP, sem proporcionar maiores detalhes.
Uma operação das forças de elite francesas está em curso nesta sexta-feira para tentar neutralizar os irmãos Kouachi, os dois jihadistas franceses suspeitos do massacre da revista Charlie Hebdo, e que se encontram entrincheirados em uma gráfica no nordeste de Paris com um refém.