Mais de 25.500 egípcios fugiram do conflito na Líbia para retornar a seu país desde o anúncio, em 15 de fevereiro, da decapitação de 21 cristãos coptas pelo grupo Estado Islâmico (EI), informaram as autoridades egípcias.
O Egito recomendou que seus cidadãos abandonem o país vizinho, depois que o braço líbio do EI executou 21 cristãos coptas, em sua maioria egípcios. A aviação egípcia respondeu ao massacre com bombardeios contra posições jihadistas na Líbia e pediu uma intervenção militar internacional.
A Líbia, em pleno caos desde o fim do regime de Muamar Khadafi em 2011, tem dois Parlamentos e dois governos rivais. Um deles é próximo à coalizão de milícias Fajr Libya, que controla a capital Trípoli, e outro é reconhecido pela comunidade internacional e tem sede em Tobruk (leste).