O senador voltou a criticar o processo de impeachment, dizendo que ele "nasceu viciado", e que Dilma não cometeu crime de responsabilidade
O senador Humberto Costa (PT-PE), que era líder do governo Dilma no Senado, afirmou logo após a aprovação da admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff que o PT continuará a luta contra o afastamento definitivo da presidenta no Congresso Nacional, nas ruas com os movimentos sociais e também no Judiciário.
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Costa voltou a criticar o processo de impeachment, dizendo que ele "nasceu viciado", e que Dilma não cometeu crime de responsabilidade.
Apesar de a admissibilidade ter tido uma votação expressiva, com mais de dois terços dos senadores, Humberto Costa ainda acredita numa reviravolta. “Ao longo do julgamento do mérito, muitas coisas podem mudar”. Segundo ele, alguns senadores que voltaram pela admissibilidade disseram que ainda não estão convictos da prática de crime de responsabilidade da presidenta Dilma.
Lista dos senadores que falarão na sessão da aceitabilidade do processo de impeachment - Geraldo Magela/Fotos Públicas Senadores votam aceitabilidade do processo de impeachment da presidente Dilma - Renan Calheiros é presidente do Senado - Senador Aécio Neves (PSDB) é a favor do impeachment da presidente Dilma - Senadora Gleisi Hoffmann pediu a anulação do processo, mas não foi atendida - Renan Calheiros (PMDB-AL) e Raimundo Lira (PMDB-PB) observam discurso de Lúcia Vânia (PSB-GO) - Senadora Regina Sousa (PT-PI) durante a sessão do impeachment - Jane de Araújo/Fotos Públicas Senadores Eunício Oliveira (PMDB-CE); Alves (PR-TO);Renan Calheiros (PMDB-AL) e Raimundo Lira (PMDB - Jefferson Rudy/Fotos Públicas Bancada: senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE); senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) - Jefferson Rudy/Fotos Públicas Eunício Oliveira (PMDB-CE), Vicentinho Alves (PR-TO), Renan Calheiros (PMDB-AL) e Raimundo Lira (PMD - Jefferson Rudy/Fotos Públicas Pronunciamento do senador Paulo Paim (PT-RS) - Pedro França/Fotos Públicas Senador José Agripino (DEM-RN) e senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) - Pedro França/Fotos Públicas