Para tentar driblar a diferença de fuso horário, o presidente Jair Bolsonaro fez um passeio turístico nesta quinta-feira para conhecer um trecho da Muralha da China, localizado a cerca de 80 quilômetros de Pequim. "A ideia da visita é buscar adaptação ao fuso. Se eu ficar no hotel vou acabar dormindo", contou o presidente na chegada à capital chinesa. O governo proibiu a imprensa de acompanhar o trajeto.
O presidente @jairbolsonaro, acompanhado da comitiva presidencial, visitou a Grande Muralha da China. Em seguida, ele assinou o livro de visitas do monumento.
Bolsonaro chegou ao local por volta das 15h30 (pelo horário da China) e foi embora cerca de meia hora depois. Lá, ele assinou o livro de honra e tirou fotos oficiais com integrantes da comitiva presidencial. De volta ao hotel, o presidente participa de jantar oferecido pelo presidente da Fiesp, Paulo Skaf.
O governo chinês reforçou a segurança da área percorrida por Bolsonaro e impediu outros carros de chegarem à entrada da Muralha. Entre os participantes do passeio estavam os ministros Osmar Terra (Cidadania), Tereza Cristina (Agricultura), Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Bento Albuquerque (Energia), além do deputado Marco Feliciano (Podemos-SP) e do governador do Acre, Gladson Cameli (PP).
No Japão, primeiro destino visitado por Bolsonaro na Ásia nesta semana, o presidente repetiu a estratégia de se ocupar logo após a chegada para se adaptar a diferença de 12 horas entre Tóquio e Brasília. Na última segunda-feira, dia 21, visitou o Santuário Meiji.