A guinada populista de Bolsonaro como presidente não começou agora.
Mas, ao citar o slogan da criação da Petrobras, da época do populista Getúlio Vargas, para justificar a interferência na companhia, conseguiu garantir um desfecho.
"O Petróleo é nosso", foi o verniz.
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Getúlio, aliás, deve ser um baita exemplo para Bolsonaro.
Militar, nacionalista, sem muita vontade de governar, populista e autoritário.
Getúlio e Bolsonaro são muito parecidos.
Pensando bem, estranho é se não tiver um retrato do ditador gaúcho na cabeceira da cama do presidente.
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