Passa de 50 os projetos em análise na Câmara dos Deputados e no Senado Federal tratando de pisos salariais, isso sem esquecer que até aqui está sendo votada a constitucionalidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF) de um pedido da Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde) e da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge) para que o piso salarial da enfermagem seja barrado.
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O mais recente projeto aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal estipula o piso salarial de fisioterapeutas ocupacionais em R$ 4,8 mil, com jornada de 30 horas semanais.
É hora de deputados e senadores convocarem entidades que representam as prefeituras como a CNM (Confederação Nacional de Municípios) e a Frente Nacional de Prefeitos, além de governadores estaduais e dirigentes das redes hospitalares da iniciativa privada para que também possam opinar sobre o financiamento dessas despesas, muitas delas criadas de maneira desleixada, sem apontar de onde sairão os recursos.
Que o imbróglio criado com a aprovação e a posterior assinatura do presidente da República do piso da enfermagem e que esbarra hoje no Supremo Tribunal Federal (STF) sirva de exemplo para novas votações.
Pense nisso!