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VACINAÇÃO

VACINA BIVALENTE COVID-19: o que é vacina bivalente covid?

Aplicação da vacina bivalente contra covid-19 deve começar em 27 de fevereiro

Cadastrado por

Cinthya Leite

Publicado em 30/01/2023 às 17:36 | Atualizado em 01/02/2023 às 9:41
Vacinas bivalentes contra covid-19 aumentam a imunidade contra o vírus da cepa original, bem como da variante ômicron - ROVENA ROSA/AGÊNCIA BRASIL

O reforço bivalente de vacinação contra a covid-19 começará a ser aplicado, no Brasil, no fim de fevereiro.

O anúncio foi feito pelo Ministério da Saúde na última semana.

A vacina bivalente aumenta a imunidade do indivíduo contra o vírus da cepa original, bem como da variante ômicron.

O Ministério da Saúde informou que pretende começar a aplicar as doses de reforço com a vacina bivalente a partir do dia 27 de fevereiro

O QUE É VACINA BIVALENTE COVID 

A vacina bivalente da Pfizer contra covid-19 é uma atualização, em comparação aos imunizantes iniciais contra a covid-19.

A bivalente oferece proteção contra a cepa original do coronavírus e as subvariantes ômicron.

Na primeira fase, a campanha terá foco em pessoas com idade acima de 70 anos, indivíduos imunocomprometidos e moradores de comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas.

Na fase 2, com data ainda a ser definida, a campanha será voltada a pessoas com idade entre 60 e 69 anos.

Mulheres grávidas e puérperas serão o foco da fase 3.

Já os profissionais de saúde serão o foco da quarta fase da campanha.

VACINA BIVALENTE COVID PFIZER

A meta do Ministério da Saúde é vacinar 90% da população-alvo. 

Na primeira etapa, as pessoas serão vacinadas com o reforço da vacina bivalente da Pfizer contra covid-19.

A vacina bivalente da Pfizer contra covid-19 é uma atualização, em comparação aos imunizantes iniciais contra a covid-19.

A bivalente oferece proteção contra a cepa original do coronavírus e as subvariantes ômicron.

VACINA BIVALENTE COVID

As informações sobre o cronograma com a vacina bivalente foram apresentadas pelo diretor do Departamento de Imunização e Doenças Imunopreveníveis (SVSA/MS), Éder Gatti.

"Fechamos o ano de 2022 com baixa cobertura vacinal em quase todas as imunizações. Também encontramos um baixo estoque de vacinas. Por isso, temos o risco real de desabastecimento de imunizantes importantes para o nosso calendário, como a BCG, Hepatite B e tríplice viral, por exemplo", informou Éder.

Com o cenário, Éder pontuou o risco da reintrodução de casos de poliomielite em território nacional.

"Os nossos passos serão de reforço ao compromisso com a ciência, o fortalecimento da atenção primária e ações complementares, como a vacinação nas escolas", disse. 

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