O aumento do número de casos de covid e influenza entre os funcionários da companhia aérea Azul acarretou um impacto em 10% dos voos programados para janeiro. Isso obrigou a empresa a realizar ajustes na sua programação, apesar de não ter divulgado o número de cancelamentos nem se houve diminuição no número de passageiros transportados.
- Cancelamento de voos: por causa de covid-19, companhias aéreas dos EUA voltam a cancelar mais de mil voos pelo 11º dia consecutivo; saiba mais
- Com fronteiras fechadas para brasileiros, presidente das Filipinas ameaça prender não vacinados que saírem na rua
- Briga: norte-americano reage à agressão em hotel de luxo no Rio de Janeiro e 'nocauteia' alemão; veja vídeo
- Voos corporativos: Gol prevê retomada integral da demanda corporativa aos níveis pré-covid no 1º trimestre; saiba mais
- Na Austrália, desconhecidos vão morar juntos após testarem positivo para Covid-19; entenda
- Israel anuncia que vai suspender a proibição de viagens a EUA e Reino Unido
No início da noite de quarta-feira (5), os funcionários da Azul receberam um comunicado por e-mail do CEO, John Rodgerson. Na mensagem, havia o alerta para o "alto número de dispensas médicas" tanto no grupo quanto na área administrativa da empresa. "Os próximos dias serão mais desafiadores para nossa operação como um todo e já começamos a realizar alguns ajustes para enfrentar essa situação", afirma Rodgerson. As informações são do Estadão.
- Alerta de Covid-19 obriga retorno de cruzeiro que partiu 'para lugar nenhum'
- Que foto, bicho! Concurso reúne as fotos mais hilárias de animais ao redor do mundo
- 'Guerra' das capivaras gera memes e debate na Argentina; entenda
- Vídeo: homem flutua em piscina de sal no meio do deserto do Saara
- Cenário de filme "A Praia" estrelado por DiCaprio, paraíso tailandês volta a receber turistas
- VÍDEO: conheça o curioso restaurante montanha-russa e saiba como visitar
Segundo o executivo, não há tripulantes internados graças ao alto índice de vacinação que já cobre os funcionários, além de enxergar a nova variante como "menos agressiva". Ele acrescenta que o problema "está afetando diversos setores da economia, não só no Brasil, mas também em outros países". Rodgerson ainda alerta para continuar com o uso de máscara, vacinação e demais protocolos de higiene por parte dos funcionários.