Em nova campanha publicitária para anunciar sanduíches por R$ 9,90, a rede de fast food Buger King disse que "a mamata não acabou". Usuários de redes sociais associaram a propaganda ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que junto a seus apoiadores costumava reforçar que seu governo acabaria com a "mamata". O termo, conforme o dicionário Michaelis, caracteriza "vantagem pecuniária obtida em órgão público, em proveito próprio ou de outrem, em transações fraudulentas".
Ao repostar o vídeo da propaganda, o Movimento Brasil Livre (MBL), que agora faz oposição ao presidente, comentou o seguinte: "Burger King fez um comercial falando sobre mamata. Tem gente que não vai gostar".
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Bom-humor
A Diretora de Marcas da BK Brasil, master franqueada de Burger King e Popeyes no País, Juliana Cury, explica que a marca buscou usar "bom-humor" para levar "leveza" ao consumidor. A propaganda estreou no dia 29 de outubro.
"Em nossas campanhas, sempre usamos do factual como uma maneira de nos comunicarmos com os clientes. Usamos do tom de voz bem-humorado da marca para levarmos leveza para o dia a dia dos nossos consumidores, sem deixar de oferecer algo muito importante para eles: serviços, produtos e preços que estejam em linha com as suas rotinas e perfis. O aplicativo do BK é uma plataforma que vai proporcionar cada vez mais benefícios aos BK Lovers e, por isso, convidamos todos os apaixonados pelo Burger King para conhecerem melhor esse serviço, que ainda promete muitas surpresas e facilidades", disse.