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Pré-candidato a governador de Pernambuco, Miguel Coelho propõe redução de imposto para baratear conta de luz

Segundo o ex-prefeito de Petrolina, o valor da energia elétrica em Pernambuco é um dos maiores do Brasil

Cadastrado por

Renata Monteiro

Publicado em 13/04/2022 às 18:31 | Atualizado em 13/04/2022 às 18:32
Miguel Coelho (União Brasil), pré-candidato a governador e ex-prefeito de Petrolina - Jonas Santos/Divulgação

Miguel Coelho, pré-candidato a governador de Pernambuco pelo União Brasil, anunciou que, caso eleito, vai propor a redução de 30% do ICMS que incide sobre a tarifa da conta de luz. De acordo com o ex-prefeito de Petrolina, a ideia é baratear o valor da energia elétrica no Estado, que segundo ele é, hoje, uma das mais caras do Brasil.

"Pernambuco paga uma das gasolinas mais caras do Nordeste, e no alimento é a mesma coisa. Na tarifa de luz, a gente tem uma proposta de baixar o imposto em pelo menos em 30%", declarou o político sertanejo.

Ao comentar sobre o tema, Miguel não perdeu a oportunidade de criticar a atual gestão estadual, a qual classificou como "perversa". "O Ministério Público entrou com uma ação para obrigar o estado a diminuir, porque estava cobrando em excesso. O governo do PSB virou um governo perverso, desumano, que só se preocupa em exigir mais sacrifícios da população e não faz sequer o básico", observou o postulante a governador, durante live realizada nas suas redes sociais na última terça-feira (12).

Na ocasião, Miguel Coelho também destacou que Pernambuco acumula recordes e índices negativos no desemprego, no abastecimento de água e no saneamento, além de ter as piores estradas do País, conforme dados da Confederação Nacional do Transporte. "O Estado está sem rumo, sem perspectiva. As pessoas estão tristes, mas estão querendo crescer, querendo uma oportunidade, querendo ver que todos aqueles impostos que a gente paga sejam revertidos em alguma coisa", destacou.

SEGURANÇA

Nesta quarta (13), o ex-prefeito também usou as redes sociais para atacar os governos do PSB, desta vez afirmando que o governador Paulo Câmara teria "dividido" os policiais do estado e que não valoriza a tropa.

"Desde 2017 que a insatisfação na tropa só faz crescer. Há cinco anos, em vez de valorizar os praças da PM do nosso Estado, o governador do PSB anunciou um tal de 'plano de remuneração', e o que aconteceu na prática? O governo dividiu a categoria e quebrou a paridade na corporação. Mas os salários continuam defasados", disse Miguel, em vídeo publicado no seu Instagram.

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