O Flamengo ainda faz parte do grupos dos times que ainda não possuem uma marca própria, diferente do Náutico, Fortaleza, Bahia, Ceará e Juventude. Porém, de acordo com o vice-presidente de finanças do clube, Rodrigo Tostes, isso pode mudar. Acontece que o time está avaliando a possibilidade de lançar uma marca própria de material esportivo.
O Clube da Gávea tem contrato com a Adidas, uma das principais marcas esportivas do mundo, até o fim do ano de 2022 e até agora não houve uma renovação para os próximos anos.
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Quando a Adidas chegou no Flamengo, em 2013, o clube estava passando por uma modificação drástica nas finanças, resultando em grandes conquistas ao passar dos anos. Agora, com uma nova gestão e um time totalmente diferente de anos atrás, o rubro-negro avalia com cautela a possibilidade de realizar sua própria marca.
''Esse contrato ainda não foi encerrado, está em negociação pelo marketing. Os números do Flamengo são muito grandes, eram números “X” há dez anos quando esse contrato foi assinado, e são números bem significativos agora. Existe um entendimento do que o Flamengo se tornou por parte da Adidas, então eu não daria esse contrato por encerrado'', disse Rodrigo em entrevista ao GE.
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O vice-presidente também afirmou que os valores pagos pela patrocinadora estão de acordo com os padrões do clube, porém nada pode ser descartado.
''O que a Adidas paga é relevante. Os royalties são relevantes. Então abrir mão disso e fazer uma operação própria pode ser muito bom, mas é o momento de abrir mão? Isso tudo está sendo pensado'', afirmou.
Vale a pena, financeiramente?
Se o Flamengo decidir realizar a própria marca, fica nítido que as despesas vão aumentar no primeiro momento, isso porque os custos de produção de materiais esportivos é alto. Times como Corinthians e Palmeiras - gigantes do futebol brasileiro - ainda preferem fechar parcerias com patrocinadores, buscando uma alternativa viável para as finanças.
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