Na contagem regressiva para o final de semana, aproveitar a cidade mantendo os protocolos de saúde é uma boa pedida.
A Região Metropolitana do Recife (RMR) é repleta museus, teatros e outros equipamentos que podem proporcionar uma ótima experiência de lazer mesmo nos dias mais chuvosos.
A equipe do Blog Turismo de Valor reuniu uma lista do que fazer na cidade durante a chuva. Confira:
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Sede Cariri Olindense
A sede da a troça carnavalesca Cariri Olindense, Patrimônio Vivo de Pernambuco, está com portas abertas para o público.
No segundo ano seguido sem o Carnaval, o grupo apresenta a exposição "100 anos, mas não 100 carnavais", em comemoração aos 101 anos do Cariri Olindense.
Localizada no Largo de Guadalupe, Sítio Histórico de Olinda, a sede estará aberta de quintas e sextas, das 15h às 20h, e nos sábados e domingos, das 10h às 16h. A entrada é gratuita, com doação de 1kg de alimento não perecível.
Paço do Frevo
O museu Paço do Frevo, localizado na Praça do Arsenal, no Centro do Recife, está de portas abertas ao público neste sábado e domingo, das 11h às 17h.
O espaço promove arte e conhecimento acerca da cultura do frevo. A entrada custa R$ 8 e R$ 4 (meia).
Cais do Sertão
O museu Cais do Sertão, localizado na Avenida Alfredo Lisboa, no Centro do Recife, oferece aos visitantes exposições temporárias e acervo permanente, com referências à cultura sertaneja da região Nordeste.
Além do acervo fixo, a exposição Sertão Virou Mar”, do artista visual potiguar Azol, também está em cartaz no equipamento. A mostra ocupa a sala São Francisco e pode ser visitada de quinta a domingo, das 10h às 16h.
O ingresso custa R$ 10 a inteira e R$ 5 a meia entrada. Os horários de funcionamento aos sábados e domingos são das 11h às 17h.
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Museu do Estado
Localizado na Avenida Rui Barbosa, no bairro das Graças, Zona Norte, o Museu do Estado de Pernambuco está aberto ao público aos sábados e domingos das 14h às 17h. O ingresso custa R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).
Além do acervo fixo, o equipamento conta com a nova exposição VIVA TEREZA - TEREZA VIVA, em homenagem a principal voz feminina do modernismo pernambucano, Tereza Costa Rêgo (1929-2020).
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