Segundo o secretário de Estado da Educação, Rossieli Soares, o atirador G.T.M., de 17 anos, estudou na unidade por dois anos e, em 2018, largou os estudos. Ele teria dito que queria voltar a estudar no local.
"Trata-se de um ex-aluno que estava, inclusive, sendo monitorado, como processo da secretaria para que retornasse a essa escola. Ele voltou à escola alegando que iria à secretaria para retomar os estudos. Então, até a informação que a gente tem, a escola estava aberta para poder receber o ex-aluno."
Ele afirma que o jovem não causou problemas enquanto foi estudante da unidade. "Ele nunca trouxe problemas. Era um aluno muito quieto, calmo."
O secretário disse que não tinha informações sobre o histórico de Luiz Henrique de Castro, mas que a pasta está fazendo um levantamento.
A polícia investiga que os dois jovens que abriram fogo faziam parte de um grupo que joga em rede o game Call of Duty, de guerra, e neste fórum teriam planejado o crime. Os investigadores estão ouvindo os pais dos rapazes sobre essa questão, mas suspeitam que pode ter ligação com o massacre.