A rainha Elizabeth II chamou de "ato bárbaro" o atentado suicida de Manchester, que fez 22 mortos, incluindo crianças, na saída de um show da cantora pop Ariana Grande na segunda-feira (22) à noite. O Estado Islâmico reivindicou o ataque.
"A nação inteira está chocada (...) expresso minha mais profunda simpatia a todos os afetados por esse terrível evento, em particular as famílias e próximos daqueles que foram mortos ou feridos" neste "ato bárbaro", declarou a rainha em um comunicado.
Um homem-bomba detonou uma carga explosiva ao final de um show da cantora pop Ariana Grande em Manchester na segunda-feira (22) à noite, um atentado que deixou 22 mortos e 59 feridos, incluindo crianças e adolescentes.
O homem que executou o ataque na Manchester Arena, o atentado mais violento no Reino Unido desde os que atingiram os transportes públicos de Londres em 2005, morreu ao detonar a carga explosiva, anunciou a polícia da cidade, que classificou o ato de "incidente terrorista".
O chefe de polícia de Manchester, Ian Hopkins, disse que o homem detonou um "dispositivo explosivo de fabricação caseira" na Manchester Arena quando os fãs deixavam o local.
"A arena ficou pavorosamente em silêncio durante cinco ou seis segundos, que pareceram mais longos, e depois todo mundo correu em todas as direções", afirmou à AFP Kennedy Hill, uma adolescente que estava no show da cantora americana.