Como é bom quando o governo prioriza uma área tão importante como é o agronegócio. Que aliás, diga-se de passagem, é nosso principal pilar na balança comercial.
O Plano Safra [2021-2022] vai contar com R$ 251,2 bilhões em crédito. O dinheiro é para alavancar a produção agropecuária. O Ministério da Agricultura tem como prioridade, a agricultura familiar, os pequenos produtores, e a agricultura de baixo carbono.
As taxas de juros tiveram pequeno aumento em relação ao plano anterior. No caso do Pronaf, os juros passam de 2,75% ao anopara 3% a.a, para a produção de bens alimentícios; e de 4% a.a para 4,5% a.a para os demais produtos. Já para o Pronamp, que reúne os médios produtores, os juros serão de 5,5% a.a para custeio e 6,5% a.a para investimento.
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Os juros para os grandes produtores serão de 7,5% a.a para custeio e 8,5% a.a para financiamento de máquinas.
A notícia vem em boa hora justamente para dar demonstrações ao mercado, ao produtores e exportadores, em que pese o país recordista no número de vítimas da pandemia da covid-19, que o setor agrícola não para. E não dá sinais de desânimo.
Pense nisso