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Saúde e Bem-estar

Por Cinthya Leite e equipe
piso salarial da enfermagem

ÚLTIMAS NOTÍCIAS SOBRE O PISO SALARIAL DA ENFERMAGEM: Deputada diz que Ministério da Saúde deverá apresentar propostas para o PAGAMENTO DO PISO em 15 dias

O pagamento do piso salarial da enfermagem foi um dos pontos de destaque no discurso de posse da ministra da saúde, Nísia Trindade.

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Allan Petterson

Publicado em 13/01/2023 às 19:46
Carmen Zanotto é uma das principais representantes da enfermagem na Câmara dos Deputados. - Wesley Amaral/Câmara dos Deputados

Nesta semana, a deputada federal Carmen Zanotto (Cidadania/SC) compartilhou em suas redes novas informações sobre o trâmite do piso salarial da enfermagem no Congresso Nacional.

Segundo a deputada, o Ministério da Saúde iniciou estudos para tornar possível o pagamento do piso da enfermagem. A estimativa é de que as propostas sejam apresentadas em até duas semanas. 

A parlamentar ainda destacou que esta é uma das prioridades da nova chefe da pasta. Durante o discurso de posse, Nísia Trindade se comprometeu em dar atenção ao piso da enfermagem e destacou a atuação da categoria durante o enfretamento da pandemia de covi-19.  

Carmen Zanotto é uma das principais representantes da enfermagem na Câmara dos Deputados. A parlamentar foi a relatora dos projetos que forjaram a lei do piso da enfermagem.

"Sigo acompanhando, a luta para aprovar a lei foi árdua, não vou desistir enquanto o piso não estiver no contracheque.", declarou a deputada em suas redes sociais. 

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A lei 14.434/2022, que fixa os valores mínimos a serem pagos aos profissionais da enfermagem, está suspensa desde setembro do ano passado por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). 

PISO SALARIAL ENFERMAGEM: Barroso suspende lei do piso da enfermagem

O piso salarial da enfermagem fixa o valor de R$ 4.750  para os enfermeiros, sendo 70% desse valor (R$ 3.325) para técnicos de enfermagem e 50% (R$ 2.375) para auxiliares de enfermagem e parteiras. 

Apesar dos esforços do Congresso para aprovar a Emenda Constitucional 27/2022, o ministro do STF, Luís Barroso, entendeu que os efeitos da EC aprovada careciam de Lei Constitucional, assim, mantendo a medida cautelar de suspensão. 

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