7 DE SETEMBRO

Dia da Independência: Paulo Câmara hasteia bandeira do Brasil no Palácio do Campo das Princesas, no Recife

Solenidade conta com presença de secretários e representantes do poder legislativo

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Cadastrado por

Katarina Moraes

Publicado em 07/09/2021 às 8:08 | Atualizado em 07/09/2021 às 12:26
Cerimônia acontece no Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, Centro do Recife
Cerimônia acontece no Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, Centro do Recife - TIÃO SIQUEIRA/JC IMAGEM

Com informações da repórter Beatriz Albuquerque, da TV Jornal

A tradicional cerimônia que marca o Dia da Independência, neste 7 de setembro, começou às 8h no Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, Centro do Recife. Bandeiras da insígnia do Governo Estadual, do Estado de Pernambuco e do Brasil foram hasteadas - pelo novo comandante Militar do Nordeste, general de Exército Richard Fernandez Nunes; pelo presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Fernando Cerqueira e pelo governador Paulo Câmara (PSB), respectivamente.

Além dos três representantes, participaram da solenidade os secretários Gilberto Freire (Cultura) e Humberto Freire (Defesa Social); o chefe da Casa Militar, Carlos José Viana; o comandante da Polícia Militar de Pernambuco, o coronel Roberto Santana, e o deputado estadual Aluísio Lessa (PSB), representando a Assembleia Legislativa do Estado de Pernambuco (Alepe).

Cerimônia acontece no Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, Centro do Recife - TIÃO SIQUEIRA/JC IMAGEM
Cerimônia acontece no Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, Centro do Recife - TIÃO SIQUEIRA/JC IMAGEM
Cerimônia acontece no Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, Centro do Recife - TIÃO SIQUEIRA/JC IMAGEM
Cerimônia acontece no Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, Centro do Recife - TIÃO SIQUEIRA/JC IMAGEM
Cerimônia acontece no Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, Centro do Recife - TIÃO SIQUEIRA/JC IMAGEM
Cerimônia acontece no Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, Centro do Recife - TIÃO SIQUEIRA/JC IMAGEM
Cerimônia acontece no Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, Centro do Recife - TIÃO SIQUEIRA/JC IMAGEM
Paulo Câmara durante hasteamento no Palácio na manhã desta terça-feira - Tião Siqueira / JC Imagem
Hasteamento no Palácio aconteceu na manhã desta terça-feira - Tião Siqueira / JC Imagem
O governador Paulo Câmara, no 07 de setembro - Divulgação

Pelo segundo ano consecutivo, a pandemia da covid-19 - que traz a necessidade de manter o distanciamento social - impediu a realização de desfiles cívicos. O governador lamentou o cancelamento do ato, mas reafirmou a necessidade de comemorar o Dia da Independência. "Não podemos deixar de celebrar, fazer o hasteamento e acompanhar esse 7 de setembro tão importante para o Brasil", disse.

O Brasil está em alerta nesta terça-feira (7) com apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) prometendo ir às ruas em todo o país pedindo pelo fechamento dos Poderes e a tomada de poder com ajuda das Forças Armadas - ações similares às que aconteceram durante a Ditadura Militar no país. Em Brasília, nessa segunda (6), um grupo chegou a furar o bloqueio de segurança montado pelo governo do Distrito Federal na Esplanada dos Ministérios.

No Recife haverá pelo menos três grandes atos neste 7 de setembro. Os movimentos e partidos de direita farão dois deles: uma passeata - liderada pela Aliança por Pernambuco e pelo Movimento Direita Pernambuco - e a carreata da "Independência Dia 07/Dia D pela nossa liberdade", organizada pelo B38. Ambas ocorrerão na Zona Sul do Recife. O terceiro grande ato será a 27ª edição do Grito dos Excluídos e das Excluídas realizado pelo Fórum Dom Helder Camara e que vai contar com a participação de movimentos ligados à esquerda e à defesa dos direitos humanos.

Paulo Câmara afirmou que manifestações serão acompanhadas pelas forças policiais, a fim de garantir "tranquilidade às pessoas que querem protestar". "Tivemos reuniões prévias com os organizadores desses eventos, e esperamos que sejam democráticos, que garantam o direito das pessoas de protestar e de reivindicar, mas, também, que obedeçam a democracia, os limites da constituição, o estado democrático de direito e, principalmente, a garantir de ir e vir das pessoas", disse.

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