FOGO

Carros pegam fogo no pátio do DHPP, no Cordeiro, Zona Oeste do Recife; incêndio pode ter sido criminoso

Um dos veículos teria sido utilizado na prática de um homicídio ocorrido em Campo Grande, na Zona Norte, na última quinta (4)

Cadastrado por

Vanessa Moura

Publicado em 09/11/2021 às 9:42 | Atualizado em 10/11/2021 às 3:26
Quatro carros foram atingidos pelo fogo - TV JORNAL/REPRODUÇÃO

Atualizada às 10h33.

Quatro carros pegaram fogo no pátio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), localizado no bairro do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife. A polícia não informou detalhes sobre o incêndio, mas existe uma suspeita de que trata-se de um crime, já que um dos veículos teria sido utilizado na prática de um homicídio ocorrido em Campo Grande, na Zona Norte, na última quinta (4).

Segundo informações colhidas pela reportagem da TV Jornal no local, o incêndio teria iniciado em apenas um carro por volta das 0h desta terça-feira (9), com a delegacia em pleno funcionamento. As chamas se alastraram e outros veículos acabaram sendo atingidos parcialmente.

O primeiro veículo incendiado teria sido utilizado em um homicídio que ocorreu em Campo Grande, na Zona Norte do Recife, na última quinta-feira (4). 

Na manhã desta terça, o local foi isolado para a realização de perícia. Procurado pela reportagem, o gestor do departamento de homicídios, delegado Bruno Magalhães, não quis comentar o incêndio.

Em nota, a Polícia Civil de Pernambuco, por meio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), informou que investiga o incêndio.

Leia a íntegra da nota da Polícia Civil:

A Polícia Civil de Pernambuco, por meio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), investiga um incêndio ocorrido na noite da última segunda-feira (08), no pátio do estacionamento do DHPP, no bairro do Cordeiro, Recife.

O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu conter o fogo que atingiu quatro veículos apreendidos. O Instituto de Criminalística realizará a perícia ainda hoje no local. O fato será apurado pelo gestor do DHPP, delegado Bruno Magalhães, até a completa elucidação do ocorrido.

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