O pré-candidato a governador de Pernambuco pelo União Brasil, Miguel Coelho, já escolheu uma nova data para a apresentação das diretrizes do seu programa de governo: 13 de junho. Inicialmente, o lançamento estava programado para ocorrer no dia 30 de maio, no Recife, mas devido às fortes chuvas que atingiram o Estado dias antes, o ex-prefeito de Petrolina decidiu cancelar o evento, em solidariedade às famílias das vítimas da tragédia.
O documento que será lançado no auditório do Bristol Hotel & Conventions, na Zona Sul da capital pernambucana, mostra as ideias do postulante a governador para solucionar problemas em áreas como saúde, educação, infraestrutura, segurança pública, entre outras. A coordenadora do programa de governo de Miguel é a prefeita de Bezerros, Lucielle Laurentino (UB).
Em meio às discussões sobre os nomes que ocuparão as vagas da vice e do Senado na sua chapa, Miguel tem percorrido várias cidades da Zona da Mata, do Agreste e da Região Metropolitana. Nesta sexta-feira (3), por exemplo, o pré-candidato recebeu o apoio de lideranças políticas de Buíque e Altinho.
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“Vamos levar o nome e toda a história de Miguel. Ficamos muito animados com as propostas dele para transformar Pernambuco”, declarou o presidente da Câmara de Vereadores de Altinho, Leomar de Lanco.
No Recife, o ex-prefeito de Petrolina passa a contar com o voto do advogado Carlos Andrade Lima, que disputou a prefeitura em 2020. “Miguel, você reúne todas as virtudes que um bom governante deve ter: honestidade, seriedade, competência espírito público e, principalmente, não tem preguiça de trabalhar, é daqueles que pegam no batente", destacou Carlos, em vídeo publicado no Instagram.
OPOSIÇÃO
Nas últimas semanas, uma possível aliança entre pré-candidatos de oposição visando reduzir o número de postulações postas chegou a ser ventilado, mas informações de bastidores apontam que, ao menos por ora, o acerto não vingou.
De passagem por Petrolina na última quinta (2), a ex-prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), chegou a afirmar que a sua pré-candidatura não te “marcha à ré”, e que se houver um entendimento entre partidos antes do segundo turno, que será com ela na cabeça da chapa.