Eleições 2022

Na Guabiraba, Anderson Ferreira promete enfrentar desigualdades sociais em Pernambuco

Anderson Ferreira participou de ato ao lado de sua candidata a vice, Izabel Urquiza

Cadastrado por

Cássio Oliveira

Publicado em 10/09/2022 às 19:17
Anderson Ferreira durante ato de campanha - HERMES COSTA NETO/DIVULGAÇÃO

Candidato do Partido Liberal (PL) ao Governo de Pernambuco, Anderson Ferreira participou de uma caminhada no bairro da Guabiraba, no Recife, neste sábado (10).

Ao lado de apoiadores e de sua candidata a vice, Izabel Urquiza, Anderson Ferreira afirmou que vai continuar a buscar soluções práticas para alavancar o crescimento da economia e a geração de empregos em Pernambuco.

O candidato promete gerar 600 mil empregos nos próximos quatro anos, caso eleito, e enfrentar as desigualdades sociais.

Críticas

Presidente do PL em Pernambuco, Anderson voltou a criticar o governo Paulo Câmara PSB, alegando falta de transparência e de responsabilidade.

“Estamos diante de uma gestão que não está fazendo nada para baixar o valor do IPVA ou da conta de água para a população mais carente. Quanto ao Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal, o Tribunal de Justiça de Pernambuco determinou que fossem prestados os devidos esclarecimentos e, até hoje, estamos esperando. Ou seja, nada anda no governo do PSB. Os problemas são os mesmos”, afirmou.

Anderson Ferreira durante ato de campanha - HERMES COSTA NETO/DIVULGAÇÃO

Anderson ainda convocou a população a se engajar em sua campanha e lembrou que é preciso deixar de lado o que chamou de “briga de fundo de quintal”, em referência às famílias Arraes e Campos, que, segundo ele, “no fundo são a mesma coisa”.

“Seria como trocar seis por meia dúzia”, pontuou.

Na sexta-feira (9), Anderson Ferreira participou de ato em Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata, acompanhado pelo candidato ao Senado, Gilson Machado Neto (PL), e de Izabel Urquiza.

Na ocasião, ele apontou haver sucateamento das forças de segurança pública no Estado. “Estivemos em cidades em que as delegacias sequer tinham placas para informar que ali funcionava uma unidade de segurança. Há cidades em que a população faz um rateio para abastecer as viaturas porque o governo estadual deixa faltar combustível. Estamos vendo policiais militares tendo que fazer revezamento no uso de coletes a prova de balas. E achando pouco, o governador Paulo Câmara ainda instituiu as faixas salariais para a categoria”, apontou Anderson.

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