Levantamento do Tribunal de Contas da União (TCU) mostrou que o auxílio emergencial foi fraudado por mais de 350 mil pessoas que receberam, irregularmente, o benefício. O total do prejuízo ao bolso do cidadão que paga imposto foi de R$ 100 milhões. Em outras palavras, o dinheiro que deveria servir para ajudar famílias de baixa renda, prejudicadas pela pandemia, acabou indo parar na conta bancária de quem não estava necessitado.
Entre as fraudes aparecem pessoas que usaram números irregulares de CPF, aposentados e trabalhadores que estavam em licença médica e que já recebiam benefícios do INSS. Foram eles os principais fraudadores do programa social de emergência.
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Agora, o Ministério da Cidadania, a Procuradoria-Geral da República e a Caixa Econômica Federal deverão se debruçar no estudo do TCU e apontar, com a maior brevidade possível, quem são os responsáveis pela fraude, aqueles que sacaram indevidamente, o benefício e que providências serão tomadas.
E não me venha dizer que o percentual é baixo levando-se em consideração o tamanho do programa que beneficiou perto de 40 milhões de brasileiros. Com dinheiro do contribuinte não se brinca, não se negligencia. Cada centavo conta.
Que os culpados sejam responsabilizados o mais breve possível.
Pense nisso!