Atualizada às 19h40
Pernambuco confirmou mais 1.604 casos de covid-19 nesta quarta-feira (06), segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE). Dessas, 72 (4,5%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.532 (95,5%) são leves. Agora, o Estado totaliza 226.940 casos confirmados da doença, sendo 29.599 graves e 197.341 leves.
Óbitos
No Estado também foram confirmados laboratorialmente 22 óbitos, ocorridos entre os dias 24 de abril de 2020 e 4 de janeiro de 2021. Com isso, já são 9.731 mortes pelo coronavírus em solo pernambucano.
As novas mortes são de pessoas residentes dos seguintes municípios:
- Arcoverde (1);
- Bom Conselho (1);
- Cabo de Santo Agostinho (1);
- Caruaru (2);
- Garanhuns (2);
- Igarassu (1);
- Ipojuca (1);
- Jaboatão dos Guararapes (1);
- Joaquim Nabuco (1);
- Lajedo (1);
- Olinda (2);
- Petrolina (1);
- Recife (7).
Os pacientes tinham idades entre 48 e 86 anos. As faixas etárias são:
- 40 a 49 (2);
- 50 a 59 (3);
- 60 a 69 (6);
- 70 a 79 (6);
- 80 ou mais (5).
Do total, 17 tinham doenças pré-existentes, como:
- Doença cardiovascular (9);
- Hipertensão (9);
- Diabetes (5);
- Câncer (2);
- Doença respiratória (2);
- Doença hepática (1);
- Imunossupressão (1);
- Obesidade (1).
*Um paciente pode ter mais de uma comorbidade.
Os demais estão em investigação.
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Desde segunda-feira (4), a média móvel de casos apresenta redução quando comparada com a de 14 dias atrás. Nesta quarta, houve queda de 33%. A soma e a divisão dos casos confirmados durante sete dias ficou em 951 casos, menos número desde 1º de dezembro. No entanto, é importante ressaltar que é comum que haja um represamento de confirmações durante e após feriados e finais de semana.
Já a média móvel de óbitos caiu 39% quando comparada com o número de duas semanas atrás. Nesta quarta, está em 14. Desde o dia 31 de dezembro, varia entre 14 e 19. A última vez que a média móvel de mortes esteve em 14 ou menos foi no dia 28 de novembro.
O indicador chamado de "média móvel" é calculado pela soma de registros da última semana dividido por sete. É considerada tendência de alta ou queda quando a variação é superior a 15% para baixo ou para cima. Esta é a maneira mais eficaz de medir o avanço da pandemia.