Gyselle Soares entrou na oitava edição do "Big Brother Brasil" com um grande destaque: ela não morava no Brasil. A piauiense voltou para o país e logo entrou no reality e ficou muito conhecida. Vice-campeã, perdeu o prêmio para Rafinha, por 0,15% dos votos.
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Apelidada de "cajuína" por Pedro Bial na época do programa, ela confessou que não conhecia o famoso refrigerante. O jeito doce e engraçado da modelo encantou não só o Brasil como o apresentador. Em entrevista para o UOL, ela confessou que os dois se beijaram após o programa. "Quando duas pessoas são livres, solteiras, e rola um clima, não tem essa coisa de guardar segredo. Todo o mundo é livre. Hoje eu sou uma mulher solteira, ele é casado, mas aconteceu no passado. Foi só um beijinho".
Por onde anda
Após a saída do programa, Gyselle participou do programa "A Turma do Didi" na TV Globo. Logo depois, foi para Paris, onde se radicou, para estudar teatro. Foi lá que ela atuou no longa "Dépression et des potes".
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Em entrevista ao UOL este ano, ela falou sobre a sua experiência no outro país sendo artista: "Quando estamos numa cultura que não é a nossa, precisamos nos adaptar. Não dá para ser brasileiro. Algo que eu sofri muito lá é não ter cultura. Tive que estudar muito, entender muita coisa. A carreira de sucesso não vem por ser bonita, você tem que se informar. Com meu primeiro cachê de atriz, paguei por aulas de francês, investi em mim. Depois, apareceram vários outros projetos. Não dá para ter medo de errar e começar do zero".
Gyselle também revelou que está de volta para o Brasil e vai morar no Rio de Janeiro. Ela contou que pretende fixar residência para conseguir alavancar ainda mais a sua carreira como atriz. "Quero tentar carreira nas novelas, streaming, séries. Dia 16 de dezembro eu chego no Rio. Eu tenho vontade de fazer personagens que não tenham a ver comigo, personagens fortes, dramáticos. Eu sempre fiz muita comédia na França. Queria fazer algum personagem sem vaidade alguma", disse.
Em outubro, a atriz causou polêmica ao utilizar de blackface para interpretar a escrava Esperança Garcia na peça "Uma Escrava Chamada Esperança". Ativistas do Movimento Negro protestaram contra Gyselle dar vida a uma mulher negra e pediram um 'olhar crítico' do público para o espetáculo.