Ana Hickmann e mais duas pessoas foram vítimas de um atentado em 2016, em Belo Horizonte. Ela estava hospedada em um hotel na cidade para um lançamento da coleção de roupas da sua grife. A apresentadora revelou que ainda restam três processos contra o estabelecimento.
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''Existem três processos que correm em segredo de justiça contra o hotel, que foi negligente em muitas coisas. Ele [o fã] era uma pessoa doente, que precisava de ajuda e que ninguém percebeu. Se alguém um dia me falasse que isso ia acontecer, eu não ia acreditar'', disse Ana em entrevista a Celso Zucatelli, no Link Podcast.
Gustavo Correa, cunhado da apresentadora, precisou entrar em luta corporal contra Rodrigo Augusto de Pádua, o fã, e acabou o atingindo com a arma de fogo, que seria utilizada para matar Ana. Gustavo foi chegou a ser denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais, mas acabou sendo absolvido.
''Quando o Gustavo estava lá no banco dos réus, ele não sentou sozinho, eu e a Giovana (mulher dele) estávamos juntos com ele. Ali, naquele momento, a família toda, e aquilo não era justo. Graças a Deus, vencemos e provamos isso. Deixamos bem claro que aconteceu foi defesa'', contou Ana.
Relembre a história
Em junho de 2016, Rodrigo Augusto de Pádua abordou o cunhado da apresentadora, o empresário Gustavo Correa. Armado, a intenção do homem era invadir o quarto de Ana Hickmann com a intenção de matá-la. Ao chegar no local, ele conseguiu disparar dois tiros que acabaram atingindo Giovana Oliveira, a assessora de Ana.
No momento do ocorrido, as duas mulheres saíram do quarto para pedir socorro. Já Gustavo tentou mobilizar Rodrigo que acabou morto com três tiros. Apesar do pedido da Polícia Civil em arquivar o processo por entender que foi em legítima defesa, o cunhado de Hickmann foi denunciado pelo Ministério Público e absolvido pela justiça.