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Justiça Federal suspende concurso da PRF
Com provas objetivas e discursivas marcadas para o próximo domingo (9), o concurso da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi suspenso pela Justiça Federal no Distrito Federal na noite dessa segunda-feira (3). Segundo a decisão liminar (temporária), o motivo é o risco apresentado pela realização dos exames presenciais em meio à pandemia de covid-19. Ainda cabe recurso contra a decisão. As inscrições para a seleção foram abertas em janeiro e o edital prevê o preenchimento de 1,5 mil vagas. As provas deveriam ter sido realizadas em março, mas já haviam sido adiadas por conta da pandemia.
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Na decisão, a juíza substituta Liviane Kelly Soares Vasconcelos afirmou que "de acordo com os dados oficiais, não houve melhora significativa na situação da saúde pública de modo a justificar que uma prova adiada em 12 de março de 2021 seja aplicada em 9 de maio de 2021", diz a magistrada, atendendo a um pedido em uma ação popular ajuizada por Pedro Henrick Costa Nascimento.
Projeto de Navegabilidade do Rio Capibaribe afunda em promessas
Em 2012, o Governo do Estado lançava, após décadas de deliberações, a alternativa que prometia desafogar os meios de transporte viários no Recife. O projeto de navegabilidade do Rio Capibaribe, inserido no Rios da Gente, tinha entrega prometida para 2014, mas, até 2021, menos de 2% da obra foi concluída. Agora, está na mira de processos de auditoria por órgãos fiscalizadores e de investigação pela Procuradoria da República em Pernambuco. Tudo isso pela previsão de um prejuízo milionário de em torno de R$ 74 milhões aos cofres do Estado por um investimento que até hoje não deu retorno para a sociedade e que definha pela ação do tempo. Ainda assim, a gestão estadual diz ter “expectativa” de retomar os serviços da primeira etapa da planta no último semestre deste ano, desde que autorizações para continuidade sejam concedidas.
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Terça-feira bombástica para a CPI da Covid
Passada a eleição do comando e a definição do plano de trabalho, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) criada para apurar as ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia da covid-19 começa a ouvir os depoimentos de ex-ministros da Saúde na gestão do presidente Jair Bolsonaro. Os dois primeiros a falar aos senadores serão Luiz Henique Mandetta, nesta terça-feira (4), às 10h, e Nelson Teich, a partir das 14h.
A convocação dos ministros atende uma série de requerimentos aprovados na semana passada. O relator, Renan Calheiros (MDB-AL), o vice-presidente do colegiado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) são autores dos pedidos. Segundo eles, os depoimentos dos ex-ministros devem ajudar a esclarecer se o Brasil poderia ter tomado outro rumo no enfrentamento a pandemia e freado o número de mortes.
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